Precisamos reconhecer que os empresários contribuem decididamente para a manutenção e o avanço da humanidade.
Graças aos heróicos esforços daqueles que produzem alimentos, vestuários, habitações, transportes, tecnologias, remédios, conhecimento, e tudo o mais, é que a humanidade sobrevive e vai para frente.
A humanidade goza de benefícios porque os empresários, em vez de guardarem o dinheiro no banco, o aplicam em novos empreendimentos. Isto gera mais benefício aos outros que a si mesmos.
O empresário bem-sucedido cria empregos, presta serviços e produz bens de consumo. Ele contribui com elevados impostos e para manter o seu padrão de vida consome bens e serviços, gerando mais trabalho e renda.
Precisamos reconhecer: só existe serviço público (e emprego público) porque os empresários arcam com a maior parte da conta. O Imposto de Renda (IR) arrecadado junto aos que produzem a riqueza do país permite ao Governo criar escolas, abrir hospitais, fundar universidades, promover reforma agrária, fomentar a cultura, asfaltar estradas, construir habitações populares, financiar lavouras, investir em pesquisas, subsidiar pequenos negócios... Embora o empregado tenha uma importante parcela de contribuição, não são eles que estão pagando a conta do Governo, pois a grande maioria deles sequer entra na faixa de contribuintes do IR.
Sim, são os empresários que carregam sobre os ombros a responsabilidade maior pela sobrevivência e desenvolvimento da humanidade. Isto à custa da família, da saúde e, muitas vezes, da própria vida.
Por tudo isso, os bons empresários brasileiros, grandes e pequenos, merecem uma bem-aventurança. Isto não é demagogia. Na verdade, são eles verdadeiros benfeitores da humanidade, heróis do mundo.
“Bem-aventurados os bons empresários, porque eles estão acumulando um tesouro no Céu”. É exatamente isso que Jesus quis dizer em Mateus 6. 19-21.