A Teologia do Trabalho reconhece o Homem como artífice que, à imagem e semelhança de Deus, realiza uma obra. Objetiva superar a visão belicosa, sofrida, mercantilista ou profana do trabalho.
A Teologia do Trabalho prega uma nova consciência teológico-social, no sentido de tornar o trabalho uma ocasião de encontro com Deus, de realização pessoal, de subsistência e de melhora da humanidade.
A Teologia do Trabalho prega uma nova consciência teológico-social, no sentido de tornar o trabalho uma ocasião de encontro com Deus, de realização pessoal, de subsistência e de melhora da humanidade.
A Teologia do Trabalho enaltece a dignidade e grandeza do trabalho humano por ter o Filho de Deus nascido numa família de trabalhadores livres, filho de carpinteiro (Mt 13.55), exercendo Ele mesmo uma profissão.
A Teologia do Trabalho proclama as boas novas – o “Evangelho do Trabalho” – de que o sangue de Jesus Cristo liberta de toda forma de maldição (Gl 3.13) e reconcilia com Deus todas as coisas (2Co 5.19; Cl 1.20), e isto inclui o Trabalho Humano.
A Teologia do Trabalho é uma motivação poderosa que reivindica audaciosamente que o trabalho é uma obra de Deus. Se o mundo considera o cristão um sucesso ou um fracasso, é coisa secundária; ele deseja unicamente trabalhar como para o Senhor (Cl 3.23) e para a glória de Deus (Cl 3.23).
A Teologia do Trabalho não garante riqueza material ou notoriedade mundana. Jesus foi fiel até ao fim, e foi precisamente isso que constituiu o seu sucesso (Hb 12.2). Fidelidade significa fazer sempre o melhor possível a vontade de Deus (Ap 2.9p,10s). Se o nosso trabalho é um culto a Deus, ele é um sucesso!
A Teologia do Trabalho tem sua essência voltada principalmente para o trabalho como um “chamado", um “desígnio”, uma “missão”, como uma "obra de Deus".