A todo o tempo buscamos nos afirmar. Em nosso trabalho estamos o tempo todo em conflito mental entre “o que fazemos” e o que “gostaríamos de fazer”. Precisamos ver essa luta interior como um desejo de liberdade.
Se refletirmos sobre nossa profissão ou negócio, perceberemos uma série de condicionamentos a conceitos antigos dos quais precisamos nos libertar: a mesma forma de fazer as coisas, tratar o cliente, os mesmos fornecedores, os mesmo produtos, a mesma forma condicionada de ser e estar no mercado.
A mente condicionada é nossa maior inimiga na busca do novo. Quando estamos diante de um desafio qualquer, ela elabora inúmeras teorias baseadas naquilo que conhecemos, ou seja, no que está registrado por nossa memória. Geralmente essas experiências passadas estão vinculadas à descrença, ao negativismo e à individualidade, e sentimos medo. Dessa forma, essas teorias construídas pelo medo, realimentam nossa mente e nos aprisionamos mais e mais naquilo que conhecemos e estamos condicionados.
Precisamos libertar nossa mente de condicionamentos passados, de teorias pré-concebidas sobre Deus, o mundo, o mercado, as pessoas e sobre nós mesmos, e termos coragem de nos lançar ao desconhecido.
A libertação é um processo, não é algo que conseguiremos de uma hora para outra. Mas como posso dar início a esse processo de libertação? A resposta é Jesus Cristo. Somente em Cristo encontramos a verdadeira liberdade para fazermos o que "gostaríamos de fazer".
Jesus disse de Si mesmo: “Portanto, se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres” (Jo 8.36). O apóstolo Paulo confirma esta verdade: “Para a liberdade foi que Cristo vos libertou” (Gl 5.1).