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Estabilidade no Trabalho é a Morte

Postado por Roberto Marques,

Milhares de trabalhadores vivem entediados e, ao mesmo tempo, defendem tenazmente o que as fazem prisioneiras do tédio: o medo do desconhecido.

Fala-se muito em "medo do desconhecido", mas pouco se fala do "tédio do conhecido", do fastio da rotina, do aborrecimento do previsível, da monotonia do estável. Muito se fala da vida vivida "como se deve" e não da vida vivida "como se deseja" ou "como se gostaria".

Existe um princípio de vida que muitos negligenciam: o princípio da Não-contradição Existencial. Ele reza o seguinte: “É impossível sentir-se seguro e sentir-se vivo ao mesmo tempo. A alma da aventura é o inesperado, o desafio, a ameaça” (J.A. Gaiarsa). Sentimos-nos vivos quando somos estimulados de diferentes maneiras. A monotonia é a morte em vida.

As pessoas lutam contra o que mais desejam, lutam contra aquilo e somente aquilo que lhes permitiria sentirem-se vivas: o desconhecido.

Abraão, o patriarca dos israelitas, teve de ir para um lugar que ele não conhecia antes de experimentar o sucesso (Gn 12.1,2). José experimentou um sucesso extraordinário em outra nação... o Egito (41.39-44). Rute libertou-se do seu passado estável em Moabe e rumou com Noemi para Belém, conde encontrou Boaz, um homem rico, e se casou com ele (Rt 1.16-19; 4.13).

Igualmente, se quisermos experimentar o sucesso incomum que desejamos, temos que ir a algum lugar onde nunca estivemos. Este é o primeiro princípio da Lei do Sucesso.

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