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“E acontecerá, depois, nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos.” (At 2.17; cf. Jl 2.28).

Multidões de trabalhadores estão infelizes, presos a carreiras frustrantes, sem motivação, vivendo e morrendo sem descobrir o que vieram fazer no mundo. Muitos envelhecem pobres e doentes ansiando por uma “aposentadoria” que, longe de ser libertadora, se constitui o início do fim.

O conceito de deixar uma pessoa idosa, porem capaz, “de escanteio” não é bíblico. Enquanto a pessoa é capaz física e mentalmente, não há base bíblica para se aposentar e se tornar improdutiva. A idade avançada não é obstáculo para continuar o trabalho que o Senhor deseja que se realize.

Um estudo feito pela Universidade Harvard que apóia essa perspectiva bíblica. Sete em cada oito homens que se aposentaram aos 65 anos estavam mortos antes dos 75 anos. Apenas um em cada sete homens que continuavam a trabalhar aos 75 anos tinha morrido. A conclusão dessa pesquisa foi que “a probabilidade de alguém viver por 10 anos (ou mais) após uma aposentadoria precoce fica reduzida em seis vezes!”1 Segundo Valério Albisetti, “em estudos mais recentes, notou-se que nos primeiros anos depois da aposentadoria aumenta a porcentagem de infartos e câncer”.2

Muitos desses inativos tentam preencher o tempo ocioso em diversões em viagens. Quase todos, porém, logo cansam de uma coisa e outra, entregando-se, por fim, ao alcoolismo, à jogatina e a degradação moral que levam à ruína espiritual, física e material. Cedo caem no tédio, tornando-se inquietos, irritadiços ou hipocondríacos Perde-se a paz interior e a morte é uma questão de tempo.

Muitas pessoas se aposentam em idade ainda produtiva em busca de uma vida de lazer. Mas em hipótese alguma um ser humano deve condenar-se à completa ociosidade, que é a pior coisa que alguém pode desejar para si.

Trabalhar arduamente e se sacrificar durante anos sob toda sorte de privações, com o pensamento de que “aproveitarão a vida” quando “se aposentarem” é um grave erro.

1. Larry Burkett. Negócios à luz da Bíblia. Pompéia: Universidade da Família, 2006, p. 344.
2. Valerio Albisetti. Trabalhar com o coração e viver bem na empresa. São Pulo: Paulinas, 2006, p. 38.

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