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"Disse-lhes Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6).

As Escrituras Sagradas têm ensinado ao longo dos séculos que Jesus Cristo é o único caminho que leva a Deus. Segundo a Bíblia esse caminho deve ser percorrido gratuitamente porque o preço de acesso ao Pai já foi pago por Cristo na cruz do calvário (Is 53.4,5; Rm 8.32; 1Co 7.23).

Entretanto, muitas denominações religiosas têm estabelecido “pedágios de Cristo”. Ensinam que quem quiser percorrer o Caminho tem que pagar pedágio. Essa cobrança pode vir disfarçada com o nome de dízimo, oferta, sacrifício, doação, contribuição, patrocínio etc., mas se é posta como obrigação, como condição, é pedágio!

Não me entenda mal. O sistema de ofertas voluntárias é princípio bíblico (2Co 9.7). Mas sou terminantemente contra colocar pedágios no caminho que leva a Deus. Sou contra aqueles que, negando a graça, fazem de Cristo um “negócio”. Sou contra extorquir pessoas em nome de Deus para que grandes catedrais e impérios religiosos sejam construídos.

O apóstolo Paulo nos alerta contra esses falsos profetas e falsos doutores: "E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade. E, por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.” (2Pd 2.1-3).

Foi exatamente contra esses “comerciantes da fé” que Jesus nos alertou quando disse: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos de ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores”. No Dia do Juízo Cristo lhes dirá abertamente: “Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.” (Mt 7.15, 23).

Coagir alguém para receber vantagem é chantagem. Induzir ou manter alguém em erro para obter para si vantagem é estelionato. Mas pagar por algo que já lhe foi dado de graça é tolice.

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