"E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor." (Mt 25.21)

No dia da prestação de contas, Deus não vai perguntar o que comemos, o que bebemos, o que vestimos, e muito menos como conseguimos tudo isso.

Deus nos perguntará se realizamos nossa vocação, se desenvolvemos nossos talentos, se expressamos ao máximo nossas potencialidades, em fim, se fizemos bom uso do dom que Ele nos concedeu.

Cada um de nós nasceu com um objetivo profundo. Então, as perguntas que devem nos preocupar por toda a nossa existência são: “Quem sou eu?”, “Quais as minhas habilidades, os meus talentos?”, “Como melhor utilizar o dom que Deus me deu?”.

Faça uma avaliação sobre você. É essencial que você descubra a sua vocação e dedique-se a ela por completo. “Cada um fique na vocação em que foi chamado”, ensina o apóstolo Paulo (1Co 7.20).

Trabalho é o fazer do nosso ser. Trabalhar é trazer à luz a missão pela qual fomos chamados a esta terra. É a vocação que dá sentido para a vida. Quando estamos no centro de nossa vocação o resultado financeiro é apenas conseqência.

“Não há duas vocações idênticas em toda a face da terra. [...] Cada um de nós nasce único e irrepetível” (Valério Albisetti).1 “Ninguém mais pode ser como você. Ninguém mais pode fazer que você faz. Você é diferente de todos.” (Mike Murdock).2

Ninguém nasceu por acaso neste mundo. Estamos aqui, cada um de nós, de maneiras diferentes, para levar a termo uma tarefa, uma missão.

Você é exatamente o que Deus ordenou que você seja?

Saiba que quando você morrer será julgado não por aquilo que fez, mas pelo que tinha sido designado fazer. Na vida, no trabalho, deve ser esta a sua idéia-guia.

Medite nesta verdade. Sinta-a. Viva-a.